"Todos os homens vivem neste mundo com duas ignorâncias: A primeira ignorância da morte, a segunda a nossa ignorância da predestinação. Pois todos sabemos que vamos morrer um dia, mas ninguém sabe ao certo quando? Todos sabemos que havemos de nos salvar ou de condenar, mas ninguém sabe qual destas premissas será a verdadeira. E por que ordenou Deus que a morte fosse incerta e a predestinação duvidosa? E não pudera Deus fazer que soubéssemos todos quando havíamos de morrer, e se éramos ou não predestinados? Claro está que sim, mas também ordenou com suma providência que estivéssemos sempre incertos e duvidosos da predestinação? Para que a morte nos surpreendesse sempre o temor da incerteza, e a predestinação nos sustentasse a perseverança com a dúvida? Se os homens soubessem quando haviam de nascer e quando haviam de morrer o que seria da humanidade? E se eu sabendo que posso morrer hoje, me atrevo a ofender Deus hoje, e quem soubesse que havia de viver 40 anos, como não
Relatório de atividades como professor e como pastor missionário por mais de quarenta anos.