SANTO GRAAL - São várias as teorias sobre esse assunto que se espalhou pelo mundo afora entre todas as culturas da era cristã, e especialmente na Europa ocidental.E que esse livro lançado em 2003 pelo autor Dan Brown, teria irritado toda a Igreja ocidental,e especialmente o papado, que segundo informações; o papa pediu que os cristãos do mundo não o lessem.
Dentre as várias teorias, uma teoria atribui poderes divinos a um cálice sagrado, que teria sido usado por Jesus na última ceia. Essa é uma versão medieval de um mito que surgiu mesmo antes da Era Cristã. Na Antiguidade os celtas – povo saído do centro-sul da Europa e que se espalhou pelo continente – possuíam um mito sobre uma vasilha mágica. Os alimentos colocados nela, quando consumidos, adquiriam o sabor daquilo que a pessoa mais gostava e ainda lhe davam força e vigor.
E provavelmente na Idade Média tal história tenha inspirado a lenda “cristianizada” sobre o Santo Graal. Na literatura, os registros pioneiros dessa fusão entre a mitologia celta e a ideologia cristã são do século 12. “As lendas orais migraram para textos de cunho historiográfico, desses textos para versos e dos versos para um ciclo em prosa”, diz o filólogo Heitor Megale, da Universidade de São Paulo (USP), organizador do livro A Demanda do Santo Graal, que esmiúça esse tema.
Ainda no final do século 12, o escritor francês Chrétien de Troyes foi o primeiro a usar a lenda do cálice sagrado nas histórias medievais que falavam sobre as aventuras do rei Artur na Inglaterra. A partir daí, outros autores, como o poeta francês Robert de Boron, no século 13, reforçaram a ligação entre os mitos do cálice e do rei Artur descrevendo, por exemplo, como o Santo Graal teria chegado à Europa.
Foi Boron quem acrescentou um outro nome importante nessa história: o personagem bíblico José de Arimatéia. Nos romances de Boron, Arimatéia é encarregado de guardar e proteger o Santo Graal. Apesar das várias referências cristãs, essas histórias não são levadas a sério pela Igreja Católica. “O cálice da Santa Ceia tem o valor simbólico da celebração da eucaristia. Já seu poder mágico é só uma lenda”, diz o teólogo Rafael Rodrigues Silva, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Poderosa ou não, o fato é que essa relíquia cristã jamais foi encontrada de fato. De acordo com Blog Super Interessante)
CÓDIGO DA VINCI - É tema de um livro de Dan Brown - Onde o autor procura descrever e decifrar aos seus leitores um emaranhado de códigos criptografados, que são pesquisados pelo professor de simbologia da Universidade de Harward.
O autor, juntamente com o seu professor Robert Langdon procuram decifrar uma charada de códigos e letras para chegar a verdade e a veracidade do Santo Graal, até chegar ao segredo final desse quebra-cabeça que ele mesmo cria.
E daí reinventado busca científica, com padrão e histórias de ficção, crime, suspense comum e tradicional para amarrar o leitor até final de sua jornada dentro de seu livro. O livro Código da Vinci é ao mesmo tempo dinâmico, entremeado de detalhes e pesquisa notável.E passa por todas as mais importantes bibliotecas da Europa, e descobrir como decifrar o Santo Graal.
Eles percorrem todas bibliotecas e Museus de Roma, França e Londres em busca da senha para encontrar a verdade desse mistério. Mas descobrem que sempre estão sendo seguidos por inspetores que não desejam que eles saibam a verdade dos fatos.
E até descobrir que o significado do Santo Graal -- Seria o Sangue Real de Maria Madalena ter relações sexuais com Jesus Cristo. E que os primeiros apóstolos de Jesus Cristo sabiam desse encontro amoroso de Cristo com Maria Madalena. E que dessa relação teria surgido uma família real de descendentes pelo mundo afora. E que esses descentes principais e diretos, seriam os reis e rainhas da nobreza da França. E seriam os seus descendentes chamados de Meríngeos. Assim diz essa teoria no livro do Autor.
E até descobrir que o significado do Santo Graal -- Seria o Sangue Real de Maria Madalena ter relações sexuais com Jesus Cristo. E que os primeiros apóstolos de Jesus Cristo sabiam desse encontro amoroso de Cristo com Maria Madalena. E que dessa relação teria surgido uma família real de descendentes pelo mundo afora. E que esses descentes principais e diretos, seriam os reis e rainhas da nobreza da França. E seriam os seus descendentes chamados de Meríngeos. Assim diz essa teoria no livro do Autor.
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